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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O Facebook é movido a carvão



O Facebook é movido a carvão. Pois é, para manter no ar o site de relacionamento mais popular do planeta a empresa utiliza uma das mais arcaicas e porcas fontes de energia. Isto quer dizer que eu, você e mais 500 milhões de pessoas estamos – direta ou indiretamente – contribuindo para a emissão de altos índices de dióxido de carbono (CO2) e outros gases causadores do efeito estufa e das mudanças climáticas

Para quem não sabe, usinas geradoras de energia a carvão são as mais poluentes que existem. Isto porque carvão nada mais é do que carbono em pedra. Quando queimado libera grandes quantidades de CO2 na atmosfera. 

Muitos países ditos desenvolvidos, entre eles Estados Unidos e Inglaterra, além de outros em crescimento vertiginoso, como a China,  queimam toneladas de carvão todos os anos para iluminar cidades e colocar em funcionamento as indústrias que impulsionam suas riquezas. E o Facebook, instituição moderna e inovadora ainda não aderiu à energia renovável. Por isso, o Greenpeace fez, esta semana, um manifesto em frente à sede da empresa, nos Estados Unidos, protestando contra o uso desse tipo de matriz energética. 

Você consegue perceber como influenciamos o mundo – para o bem ou para o mal – nas mais simples ações? Até mesmo para mandar um “Oi” para os amigos nas redes sociais

Se você é usuário do Facebook e sentiu-se incomodado, vá à pagina que o Greenpeace colocou, ironicamente no próprio site de relacionamentos, e proteste: diga que você não é amigo do carvão.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

GUIA FÁCIL DA COLETA SELETIVA


Porque hoje se fala tanto em Coleta Seletiva?

Não é novo o fato de que as cidades produzem, diariamente, milhares de toneladas de lixo e que esse é um problema que vem se tornando cada vez maior. No entanto, estamos chegando a um ponto em que já não é mais possível prosseguir sem que medidas mais eficazes sejam tomadas. Os aterros já não conseguem absorver tanto lixo, e a degradação do meio ambiente está tomando proporções perigosas para nossa sobrevivência no planeta.

Nossos rios e represas estão cada vez mais contaminados, ratos e insetos proliferam, as ruas estão sujas favorecendo todo o tipo de doenças.

Em função disso, o poder público e a própria sociedade vem buscando soluções que preservem o meio ambiente e a nossa própria vida.

Porque a Coleta Seletiva vem sendo considerada uma solução no problema do Lixo?
Pois através da Coleta Seletiva podemos separar os materiais recicláveis dos não recicláveis. Isso quer dizer que uma parte do lixo pode ser reaproveitada, deixando de se tornar uma fonte de degradação para o meio ambiente e tornando-se uma solução econômica e social, passando a gerar empregos e lucro.

Quais são as vantagens da Reciclagem do Lixo? 
As vantagens são muitas. Confira!

• A diminuição do consumo de matérias primas virgens (muitas delas não são renováveis e podem apresentar ainda exploração dispendiosa).

• Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar.

• Melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população.

• Prolonga a vida útil de aterros sanitários.

• Melhora a produção de compostos orgânicos.

• Gera empregos para a população não qualificada e receita para os pequeno e micro empresários.

• Gera receita com a comercialização dos recicláveis.

• Estimula a concorrência, uma vez que os produtos gerados a partir dos reciclados são comercializados em paralelo àqueles gerados a partir de matérias-primas virgens.

• Contribui para a valorização da limpeza pública e para formar uma consciência ecológica.

Quais são os materiais que podem ser reciclados?

Em geral, é possível reciclar papéis, vidros, plásticos e metais.

Quais são os materiais que não podem ser reciclados? Não se recicla:

O Lixo Orgânico, ou seja, restos de comida, cascas de legumes, frutas, cascas de ovos, etc.

Os chamados Rejeitos, que seriam lenços, papel higiênico, absorventes e guardanapos de papel sujos, fotografias, bem como espuma, acrílico, espelhos cerâmicas, porcelanas, tijolos, etc.

Resíduos específicos, ou seja, pilhas e baterias.

Resíduos hospitalares, algodão, seringas, agulhas, gazes, ataduras, etc.

Lixo químico ou tóxico, como por exemplo embalagens de agrotóxicos, latas de verniz, solventes, inseticidas, etc...

(Para mais detalhes, consulte as TABELAS DE RECICLAGEM)

Eu moro em um prédio e o lixo não é reciclado. Como posso colaborar para a implantação da Coleta Seletiva no prédio?

O primeiro passo é gerar CONSCIENTIZAÇÃO. Você pode, junto ao Síndico de seu prédio, elaborar um plano para conscientizar os moradores das vantagens da Coleta Seletiva. Isso pode ser feito através de palestras, cartazes informativos, manuais de Coleta Seletiva.

O importante é mostrar que a Coleta Seletiva, atualmente, é algo fácil, além de vantajoso. Basta o desejo e a boa vontade de todos.

Eu moro em um prédio de apartamentos e os moradores estão dispostos a reciclar o lixo. Qual é o próximo passo?
O próximo passo será elaborar um PROJETO DE RECICLAGEM, onde será considerada a logística do prédio e a forma como o lixo será coletado. Feito isso, você já estará apto a adquirir os coletores específicos para o seu caso, e fazer com que sejam devidamente sinalizados.

E depois de feita a Coleta Seletiva? O que eu faço com o Lixo Reciclável?
Existem várias maneiras de se dar destino ao Lixo Reciclável:

Caminhões de Serviço de Limpeza: A prefeitura já disponibiliza caminhões que recolhem o lixo reciclável em dias específicos. Consulte, junto ao serviço de limpeza pública, os dias em que esses caminhões passam no seu bairro.

Entrega Voluntária: Existem vários postos de entrega voluntária na cidade, que arrecadam o lixo reciclado. Esses postos ficam em supermercados, escolas, parques, praças, etc. Nesses postos você poderá entregar o lixo, depositando-o no seu respectivo coletor.

Empresas especializadas em recolhimento de recicláveis: São empresas que coletam o lixo e o encaminham para as usinas de reciclagem.

Eu moro em um prédio de apartamentos onde não ocorre a reciclagem do lixo. Eu gostaria de reciclar meu lixo, mas tenho pouco espaço. O que posso fazer?

Existem atualmente soluções práticas e pouco espaçosas para a coleta seletiva em pequenos espaços.

Eu já comecei e reciclar o lixo, mas fico confuso com relação a alguns itens. Existe uma tabela que diga em detalhes o que pode ou não ser reciclado?

Você pode consultar as TABELAS DE RECICLAGEM, que trazem de forma detalhada os materiais recicláveis e não recicláveis dentro das categorias Plástico, Metal, Papel e Vidro.

Eu posso escolher os coletores nas cores que eu quiser ou existe uma padronização das cores?

Se você for separar apenas o Lixo Reciclado do Não Reciclado, terá mais flexibilidade na escolha dos coletores.

Mas se você for separar detalhadamente os materiais recicláveis, nas categorias plástico, metal, papel e vidro, existe uma padronização.

O que é a ISO 14001 e como a reciclagem de lixo pode auxiliar minha empresa a obter o certificado?
A ISO 14001 é uma série de normas internacionais sobre gestão ambiental. Esse conjunto de normas fornece uma estrutura para as organizações gerenciarem os impactos ambientais oriundos das suas atividades produtos e serviços, não importa qual seja seu porte ou ramo de atividade.

O certificado ISO 14001 é um dos mais importantes e de maior reconhecimento em todo o mundo na área do meio ambiente e para a sua obtenção é necessária, entre outras ações, a implantação da Reciclagem do Lixo, por ser esta uma ação fundamental na redução do impacto ambiental causado por sua empresa.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

AS SACOLAS PLÁSTICAS E OS ENGODOS AMBIENTAIS

Por Dener Giovannini - estadao.com.br
Quem não tem “saco” para ler algumas verdades inconvenientes, como diria o biodesagradável Al Gore, é melhor parar por aqui. Bom. Dado o aviso, siga adiante por sua conta e risco.


No tempo do politicamente correto, a onda é navegar em campanhas ecológicas bem produzidas e que possuem um forte apelo emocional. Nelas, o cidadão é arrebatado pelo chamado da consciência e motivado a contribuir heroicamente para a salvação do planeta. 

 

Campanha: USE MAIS PAPEL HIGIÊNICO E GANHE ECOBAGS!


Muito bem. Muito bonito. E muito inútil e ardiloso também.


Inútil por que em momento algum essas companhas instigam o consumidor a refletir sobre o seu padrão de consumo. Sobre a real necessidade de adquirir esse ou aquele produto.


Ardiloso por que, na base dessas campanhas, está um preceito muito caro para as empresas: o consumo. Então, munidos de apelos sentimentais, os marqueteiros se lançam a convencer o consumidor a comprar produtos ecologicamente corretos. Eu disse, e repito: comprar!


E ai está o segredo que sustenta o interesse da maioria das empresas nessa onda ambientalmente correta: comprar mais. Elas descobriram um novo filão para aumentar as suas vendas e, de quebra, ainda dão um suporte psicológico para que o consumidor possa gastar seu dinheiro acreditando que o está fazendo por uma boa e justa causa.


Aposto que o leitor nunca viu um anúncio dizendo: Você vai trocar de carro? Não, não faça isso. Será que o seu carrão não dura mais um pouco? Faça revisão, mas não compre um novo agora não. A realidade é outra. A mensagem do anunciante é: COMPRE o novo carro X que polui menos! COMPRE o xampu Y que é feito com essências da Amazônia. COMPRE. COMPRE. COMPRE.


Lamento caro leitor, mas na onda do politicamente correto, você faz o papel de trouxa. Ou pelo menos é assim que muitas empresas e certas ONGs enxergam você.


E o que as sacolas plásticas tem a ver com isso?


Elas, as sacolas plásticas, ilustram bem o sentido mercantilista por trás de tais campanhas ecológicas. Elevadas a categoria de vilãs da ecologia, as sacolinhas mereceram até um contra-ataque governamental: a campanha “Saco é um saco”, do ministério do Meio Ambiente, na época em que o seu titular era o ministro Colete Minc.


Pois bem. Nem vou entrar no espetacular e elaboradíssimo mérito criativo do nome dessa campanha. Mas o fato é que se gastou dinheiro público para convencer o consumidor a pagar por algo que antes ele tinha de graça, ou quase isso: sai a sacola plástica e entra a ecológica EcoBag!


Os supermercados agradeceram de joelhos. Agora podem vender EcoBags coloridas, e aumentar seus lucros, ao invés de disponibilizar para o consumidor as tais sacolinhas.


Mas uma vez, muito bem. Muito bonito. Só que inútil e ardiloso.


Ardiloso por que o Ministério do Meio Ambiente optou por seguir, mais uma vez, o caminho da espetacularização e do apelo midiático ao invés de promover a reflexão ambiental no consumidor. Para o MMA, foi mais fácil colocar a culpa das desgraças ambientais brasileiras nas pobres sacolinhas, do que investir em educação ambiental nas escolas.


Inútil por que esse tipo de campanha, apesar de ter receptividade na sociedade, não contribui em nada para melhorar os nossos índices de qualidade ambiental. Pode, inclusive até piorar.


É o que aponta um sério estudo da Agência Ambiental britânica, divulgado esse ano. O documento aponta que o PEAD (Polietileno de Alta Densidade), utilizado para fabricar as sacolas plásticas, é muito menos nocivo ao meio ambiente do que as matérias – primas utilizadas na fabricação das Ecobags. E põe menos nocivo nisso: o PEAD é 200 vezes menos prejudicial ambientalmente e emite apenas um terço de CO2 se comparado as Ecobags.


Para quem desejar conhecer melhor o relatório do governo britânico, basta acessar:




Concorde ou não o leitor, o fato é que nos faltam políticas públicas eficientes e honestas para enfrentarmos os desafios ambientais que temos pela frente. No meio ambiente ainda está valendo a máxima da política: fazer esgoto ninguém quer por que não aparece e, consequentemente, não rende votos.


Continua sendo mais fácil, e mais convincente, fazer campanhas inúteis e passageiras, do que investir em reciclagem ou em legislação de resíduos sólidos. É mais vantajoso culpar sacolinhas plásticas do que multar (e desagradar) empresas mentirosas e irresponsáveis ambientalmente.


Não estou aqui fazendo apologia da sacola plástica. Longe disso. Mas até hoje não consegui ter coragem para colocar o cocô do meu cachorro ou o lixo da minha cozinha dentro de uma Ecobag.


Para finalizar, deixo aos leitores uma bem-humorada (e inconveniente) reflexão sobre as sacolas plásticas produzida pela equipe do site Parafernalha. Com a palavra, a sacola:

http://youtu.be/2r0Ky7-Rdow

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

RELATÓRIO DO PLANETA TERRA



Se a população da Terra fosse reduzida à dimensão de uma pequena 
cidade de 100 pessoas, poderia observar-se a seguinte distribuição:

57 Asiáticos  

21 Europeus  

14 Americanos (norte e sul)

08 Africanos

52 mulheres  

48 homens  

70 pessoas de cor 

30 caucasianos  

89 heterossexuais

11 homossexuais

06 pessoas seriam donas de 59% de toda a 
riqueza e todos eles seriam dos Estados Unidos da América

80 pessoas viveriam em más condições  

70 não teriam recebido qualquer instrução escolar  

50 passariam fome  

01 morreria  

02 nasceriam  

01 teria um computador  

01 (apenas um) teria instrução escolar superior

Quando olha para o mundo nessa perspectiva, 
consegue perceber a real necessidade de solidariedade, 
compreensão e educação?

Pensa também no seguinte:

Esta manhã, se acordar com saúde, então é mais feliz do que 
1 milhão de pessoas que não vão sobreviver até ao final da próxima semana.


Se nunca sofrer os efeitos da guerra, a solidão de uma cela, 
a agonia da tortura, ou fome, então é mais feliz do que 
outros 500 milhões de pessoas do mundo.

Se pode entrar numa igreja (ou Mesquita) sem medo de ser preso ou morto, 
é mais feliz do que outros 3 milhões de pessoas do mundo.

Se tem comida na geladeira, tem sapatos e roupa, 
tem uma cama e teto, é mais rico do que 75% das outras pessoas do mundo.

Se tem uma conta bancária, dinheiro na carteira e algumas moedas num moedeiro, 
pertence ao pequeno grupo de 8% de pessoas do mundo que estão bem na vida.

Se está lendo esta mensagem, é triplamente abençoado, pois:

1.Alguém lembrou-se de você.

2.Não faz parte do grupo de 780 milhões de pessoas que
não sabem ler.

3.E tem um computador!

Tal como alguém uma vez disse:

- "Trabalha como se não precisasses do dinheiro;

- Ama como se nunca tivesses sido magoado;

- Dança como se ninguém estivesse a ver-te;

- Canta como se ninguém estivesse a te ouvir;

- Vive como se a terra fosse o Paraíso."

"Nenhum de nós é tão forte quanto todos nós juntos."

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Fraldas e absorventes descartáveis sujos podem ser reciclados



Não há dúvidas de que as fraldas descartáveis geram um grande prejuízo ao meio ambiente. Elas se acumulam aos montes em lixões e aterros sanitários e demoram cerca de 500 anos para se decompor. Estima-se que um bebê use por volta de seis mil fraldas desse tipo até que passe para o pinico. Já as fraldas de pano podem ser usadas várias vezes e, mesmo demandando gasto com água para a lavagem, seu impacto é menor. A sustentabilidade, na maioria dos casos, vai na direção da reutilizaçãoe as fraldas de algodão podem ser reusadas até 100 vezes.


Mas, vamos admitir, as mães modernas têm preferência pelas descartáveis. Quando se fala em absorventes femininos, então, são pouquíssimas as mulheres que, em nome da consciência ambiental, preferem os produtos de algodão que podem ser usados de novo depois de limpos.

Já que nesse caso é tão difícil reduzir o consumo e descarte, uma empresa canadense desenvolveu uma solução interessante e inaugurou, no Reino Unido, uma usina de reciclagem de fraldas, absorventes femininos e geriátricos – sujos, é claro (leia Primeira usina de reciclagem de fraldas descartáveis).


A reciclagem tem dois processos:

- o material orgânico – ou seja, o cocô dos bebês – é separado, seco e transformado em gás para a geração de energia e as fraldas e absorventes são esterelizados, lavados e passam por um tratamento químico que tira o gel absorvente de resíduos líquidos.  Depois de limpo novamente, o plástico é comprimido e triturado em pequenas partes, que podem dar origem a produtos como madeira plástica, telhas e outros materiais absorventes.


A Knowaste*, empresa responsável pela solução, calcula que a reciclagem de fraldas e absorventes sujos evitará a emissão de 22 mil toneladas de carbono por ano. É uma boa contribuição… Agora, será que estamos perto de tecnologias que reciclem outros materiais sujos, como guardanapo ou papel higiênico? Aproveite e comente se você gostaria que a iniciativa chegasse por aqui e se ela ajudaria a reduzir o seu lixo que vai para os aterros sanitários.

Marina Franco 14 de setembro de 2011.




Foto: inottawa/Creative Commons

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O CICLO DAS LATINHAS



A reciclagem de latas de alumínio é dividida em dez etapas. O alumínio não se degrada durante o processo e poder ser usada para o mesmo fim, ao contrário das garrafas plásticas, que depois de recicladas não podem guardar alimentos.

O seu valor residual é alto. Mais nobre do que o de outros materiais reutilizáveis, torna-se uma fonte de renda para os seus coletores. Para se ter uma idéia desse valor, a sucata de latas de alumínio vale atualmente 33 vezes mais do que as de aço e 55 vezes mais que as garrafas de vidro. Desde a produção da latinha na fábrica até a sua volta aos centros de reciclagem, o tempo é de dois meses.

Acompanhe um gráfico ilustrado com o processo de reciclagem das latas de alumínio:

 

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